JOÃO CARREIRO – O BAGULHO É LOUCO MANO

LETRA:

O BAGULHO É LOUCO MANO
Compositor: João Carreiro e Gabriel Vittor

Eu cheguei num rolê diferente
E a festa durou a noite inteira
Tinha um povo fumando pen drive
E uns louco fumando mangueira

Tinha uns copo de um urso com asa
Que mantém a cerveja gelada
E um som com o volume estridente
Repetindo as mesmas palavras
Que as novinha que tava de pé
Tinha dar aquela sentada
Eu não entendi nada
Se elas são novinha porque tão sentada?

Bagulho é louco mano e tamo junto
Pode crê eu acho é massa
Nos rolê esse é o assunto

Bagulho é louco mano mas é da hora
O dialeto desse povo é assim que desenrola

Pra conhecer mais dessa cultura
Resolvi ficar mais uns 2 dias
Me serviram foi comida crua
Com uns palito é que o povo comia

Uma moça me ofereceu bala
Agradeço eu só chupo chiclete
Perguntaram se eu já cheirei coca
Deve ter o mesmo cheiro da pepsi
Stanley, pen drive e narguile, sushi o mundo evoluiu
Isso me confundiu
será memo que “nois” tá no Brasil

Bagulho é louco mano e tamo junto
Pode crê eu acho é massa
Nos rolê esse é o assunto

Bagulho é louco mano mas é da hora
O dialeto desse povo é assim que desenrola